Tem alguma coisa na água (clique para encomendar)

Com 33 histórias que estão todas sob o guarda-chuva do insólito, algumas no terreno do mágico e da ficção nada científica, outras bem nonsense, Tem alguma coisa na água parte do humor, da ironia e do absurdo para a gente rir para não chorar, quer dizer, para dialogar com nossos tempos e nosso mal-estar contemporâneo. Lançado em dezembro de 2020 por meio de financiamento coletivo, o livro convida a refletir sobre questões da nossa época e do nosso mundo interior com linguagem bem-humorada e situações surreais.

Ela queria amar, mas estava armada

As vinte histórias que compõem este livro traçam um panorama atual e corajoso das relações – e das tensões – entre mulheres e homens. Privilegiando o ponto de vista feminino e alternando entre momentos de ternura enternecedora e de crueza absoluta, as narrativas sempre surpreendem, em textos urbanos e intensos, ora nervosos, ora líricos, ora repletos de humor. O livro ficou entre os dez finalistas da categoria Contos do Prêmio Jabuti de 2020.

O mundo que habita em nós

Por que tantos de nós estão perdidos e ansiosos nadando entre a raiva e a melancolia? Nossa subjetividade tem sido sugada por um redemoinho de idealizações, imediatismo, comparações, angústias, miopia para a alteridade e confusão entre narcisismo e amor-próprio, e isso tem implicações individuais e sociais. O mundo que habita em nós convida leitores e leitoras a entender, por meio de deliciosas reflexões filosóficas, o mundo em que vivemos e o que ele muitas vezes provoca no interior de cada um.

Covardes (livro físico e e-book)

Esse thriller psicológico se passa no início dos anos 80 e conta a história de Fernando, um jovem executivo que esconde grande parte de sua vida: vive fingindo para sua mulher, Júlia, e, acima de tudo, para si mesmo. A bordo de seu Voyage, ele procura garotas de programa na rua Augusta e toca relacionamentos superficiais com todos à sua volta. Aos poucos, o vazio de seu instável mundo interior vai como que o engolindo, assim como um segredo antigo que vem à tona com graves consequências. Covardes é uma versão atualizada de Sem Rumo, publicado pela Planeta em 2013.

Amor-próprio, amor pelo mundo

Livro com 41 práticas meditativo-artísticas para se conectar com o si mesmo, aquele eu mais livre, mais descontaminado de narrativas tão comuns e tão desvitalizantes.

Como não deixar a internet pirar você – e outras 99 crônicas

Trata-se de uma coletânea com 100 crônicas – a maioria delas escrevi para a revista Capricho durante o período em que fui colunista lá, de 2001 a 2008, e também tem crônicas publicadas na revista Claudia e outras mais atuais.

Três Viúvas 

Ao ficar viúva, Cláudia não consegue chorar a perda de Rogério, seu parceiro num casamento morno. Ísis, ao enviuvar, logo passa a substituir a ausência do marido por atividades que a impedem de sentir dor. Soraia, mãe de Ísis, é viúva há mais tempo e aprendeu que a vida despedaça sonhos, mas que viver sozinha não é o fim do mundo. Quando o acaso da viuvez aproxima Cláudia e Ísis, a amizade que as aproxima vai colocar à prova o que pensavam saber sobre solidão, amor, ansiedade, culpa e relacionamentos.

Uma bebida e um amor sem gelo, por favor 

Marina, uma publicitária de vinte e poucos anos que adoraria ser feliz se a vida e o trabalho colaborassem com ela, só passa raiva nos seus relacionamentos com homens, até que se apaixona por uma mulher. Publicado em 2006, o romance fala num tom leve e divertido sobre a coragem para mergulhar em situações que nos pegam de surpresa e para amar. Você vai rir e torcer por Marina!

O Novo Mundo de Muriel

Muriel é uma garota de 16 anos que, um dia, quando vai ao banheiro, acaba num outro mundo: as aldeias de Landim. Landim é um mundo bem diferente, regido por leis distintas e inexplicáveis. A reação de Muriel vai mudando ao longo do tempo, refletindo sobre a convivência com diferentes culturas e sobre o mundo. Paralelamente a isso, há a busca pelas respostas do porquê de ela estar lá e a tentativa de ela voltar para casa. Qual seria de fato o novo mundo de Muriel? Como ela conhece melhor a si mesma a partir de uma jornada tão diferente e inesperada? E quais seriam os reais limites entre realidade e fantasia?

O Diário de Débora 1 e 2

Os primeiros livros publicados por Liliane Prata, em 2001 e 2003, quando ela era colunista da revista Capricho. Ambos ficaram por meses nas listas de mais vendidos de todo o país, vendendo juntos cerca de 150 mil exemplares. Hoje, a adolescência de Débora, contada de forma descontraída no formato diário, soa deliciosamente vintage com sua internet discada, flertes sem redes sociais e um mundo menos acelerado, enquanto as questões de fundo permanecem atuais: sexo, relacionamentos, preocupação com que carreira seguir e problemas e delícias com a escola, o corpo e as amizades.

(2) Comentários

  1. Gisele Millen Mendes diz:

    Oi! Como faço para comprar seus livros?
    Abraço,
    Gisele

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